16/07/2012

Descrição do curso de ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS da UNIFEI.

A graduação Bacharelado em Engenharia de Bioprocessos da Unifei é um curso inovador e único no país, baseada numa abordagem inter- e transdisciplinar entre a engenharia e disciplinas de base de química e biologia celular e molecular, com fortes componentes de química, física, matemática, materiais, microelectrônica, informática e produção-mecânica. Pretende-se formar recursos humanos com uma formação sólida nos princípios e métodos fundamentais de engenharia, nanotecnologia e bionformática e na sua integração com a biologia celular e molecular. Os graduados nesta área oferecerão uma especialidade única no país, que permitirá a convergência unificadora das Tecnologias Nano-Bio-Informáticas e que contribuirá para o desenvolvimento e inovação nos domínios avançados da biologia e biotecnologia do século XXI no Brasil.
A organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia de Bioprocessos da Unifei assenta num tronco comum de disciplinas de formação básica nos dois primeiros anos, prevendo-se áreas de formação em três vertentes, através de conjuntos coerentes de disciplinas /blocos de opção, a partir do 3º ano, a saber: Formação em Bioengenharia Molecular, Formação em Nanosistemas e Nanobioestruturas e Formação em Engenharia de Tecidos Biológicos.
O curso de Bacharelado em Engenharia de Bioprocessos da Unifei é uma especialidade que foi estruturada com base nas grandes linhas de desenvolvimento tecnológico, necessárias para o Brasil e para a humanidade apontadas anteriormente: Formação em Bioengenharia Molecular, Formação em Nanosistemas e Nanobioestruturas e Formação em Engenharia de Tecidos Biológicos. Estas especialidades, de caráter interdisciplinar e multidisciplinar, não seguem os moldes dos cursos de Engenharia de Bioprocessos tradicionais instalados no Brasil. Sendo assim, o Engenheiro de Bioprocessos da Unifei será um profissional com base conceitual e habilidades para desenvolver, aplicar e integrar técnicas e ferramentas modernas de engenharia, que venham a auxiliar na solução de problemas em Nano-Bio-Informática nos níveis da Nanotecnologia, Biotecnologia e Bioinformática.
O Brasil, em particular o Estado de Minas Gerais, nos últimos anos, tem intensificado os investimentos em Nanobiotecnologia e Bioinformática. Esses investimentos podem ser percebidos não somente no desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, normalmente sediadas nas instituições públicas de pesquisa, mas, também, na produção de instrumentação e insumos biomédicos. Portanto, pode-se identificar um demanda significativa de profissionais das áreas da Engenharia de Bioprocessos e justifica-se a elaboração no país, nesse caso específico no Estado de Minas Gerais, de um programa voltado para a emergente área da Engenharia de Bioprocessos em nosso país.


Dez coisas que você não deve fazer enquanto estiver estudando.

1- Deixar de estudar uma matéria porque você não gosta dela - Nem todo mundo gosta de matemática. Mas você conhece alguém que tenha passado em um vestibular, por exemplo, sem saber o mínimo da matéria? O importante é intercalar: se você detesta matemática e adora história, pode começar com a primeira e, depois, se concentrar na disciplina mais "prazerosa".

2- Deixar dúvidas para trás - Não tirar dúvidas pode trazer sérios problemas. E se o que cair na prova for justamente o que você ficou com dúvida? É importante que o estudante frequente plantões ou arranje outros métodos para tentar entender o assunto. Durante os estudos, é prudente que ele anote os pontos obscuros da matéria para evitar que os esqueça.

3- Comer algo (muito) diferente na véspera de uma prova - Imagine a situação: um estudante tem, por hábito, comer uma feijoada de café da manhã, todos os dias. No dia do vestibular, ele decide comer algo "leve" e encara uma salada. O resultado é que, se ele não tiver sorte, pode até desmaiar de fome durante a prova. Claro que, em um dia de provas, o estudante deve preferir alimentos que deem energia (macarrão pode ser uma saída, por exemplo). No entanto, não dá para ingerir algo muito diferente do que se está habituado -o efeito pode ser pior. Peixes magros, linhaça, frutas amarelas e cítricas, muita água e chocolate amargo são alimentos que ajudam a manter a concentração.

4- Não parar para descansar - Não estude mais do que quatro horas por dia, além do período que você está na escola. Maria Beatriz Loureiro de Oliveira, coordenadora do serviço de orientação do campus de Araraquara da Unesp (Universidade Estadual Paulista), recomenda uma soneca, caso o estudante esteja em casa depois de voltar da escola. "Descanse no mínimo 20 minutos. Uma cochilada.

5- Fazer anotações pouco eficientes - Quem nunca fez uma anotação e, dias depois, não conseguiu entender uma letra do que estava lá? Por isso, é importante ser preciso e criar estratégias de anotação, para que se tenha (pelo menos) ideia do que está na frente.

6- Deixar de criar um hábito de estudos - Segundo a professora Maria Beatriz, criar um "padrão" de estudos ajuda bastante. Por exemplo: reúna tudo o que você precisa no seu local de estudos -como caneta, cadernos, livros etc. De acordo com ela, isso, claro, pressupõe uma organização anterior, para saber exatamente o que é necessário. "O aluno fala: 'Ah, esqueci minha caneta'. Mas, daí, vai na geladeira pegar um suco..."

7- Estudar em grupo e levar tablet, celular, notebook... - Se os estudantes não tiverem um foco muito específico, esses objetos podem tirar a concentração e atrapalhar toda a organização de estudos. A professora Maria Beatriz ainda dá um aviso a pais e mães: não fiquem ligando para o filho para perguntar se ele está estudando. Isso só vai provocar o efeito contrário.

8- Usar a internet para estudar e deixar Facebook, Orkut e MSN abertos - A professora Maria Beatriz dá um exemplo. "Tem alunos que dizem assim: 'eu fico bem, deixo o computador ligado, estudo numa boa'. Daí fica dando sinal [de chat] no Facebook", diz. Não serve a desculpa de "vou deixar o chat ligado para tirar uma dúvida com um amigo": você pode tirá-la, depois, pessoalmente ou em um plantão de dúvidas.

9- Usar estimulantes - Tomar café, energético ou alguma bebida à base de cafeína na hora do estudo só adia o cansaço: ele volta, depois, muito mais forte. O ideal é parar de estudar e descansar um pouco.

10- Usar provas muito antigas para estudar para o vestibular - O ideal é pegar as provas aplicadas nos três últimos anos e verificar, também, se não houve mudanças no formato do vestibular. Questões de exatas, como as de matemática e física, por terem mais itens "clássicos", estão menos sujeitas a mudanças. No entanto, questões de história e geografia cobram mais itens da atualidade, o que deixa provas mais antigas desatualizadas.